O Centro de Recuperação Silvio Hall de Moura tem capacidade para 360 detentos, mas atualmente comporta 593. A superlotação foi uma das causas que motivaram a rebelião.
Foram 20 horas de rebelião na casa penal Silvio Hall de Moura mais de 240 presos dos regimes provisório e semi-aberto mantiveram desde domingo (05) como reféns três agentes prisionais.A rebelião teve inicio na tarde de domingo (05/07) quando também iniciaram as negociações. Os detentos exigiram a presença de promotores e juízes que auxiliaram para o fim da rebelião.Depois de horas de negociação comandada pelo major Anderson Levy Mardock Corrêa ocorreu a liberação dos reféns e homens do Grupo Tático e da tropa de choque da Polícia Militar entraram nos setores e desarmaram os presos. Ninguém saiu ferido. Nas celas o cenário era de destruição. Grades retorcidas, sujeira e vários colchões queimados.As reivindicações feitas pelos detentos incluíam que o diretor do Núcleo de Administração Penal do Estado, Major Augusto, deveria permanecer em Santarém para avaliar as situações colocadas pelos detentos que exigiram a saída da direção, além de solicitarem melhores condições dentro da Penitenciária.Uma equipe do Centro de Perícias Renato Chaves fez a vistoria nas alas e um grupo de engenharia de Belém deve chegar para avaliar os danos causados na estrutura da Casa Penal.Por volta das 15 horas a situação foi contornada e os homens da polícia militar começaram a fazer as revistas para levar de volta os detentos as celas. Durante a revista foram encontrados com os detentos e dentro das instalações uma grande quantidade de “estoques” armas feitas manualmente pelos detentos. Todo esse material foi recolhido. Aproximadamente 100 homens da pm atuaram na operação desde domingo até o término na segunda (06/07).
ASCOM CPR I
Foram 20 horas de rebelião na casa penal Silvio Hall de Moura mais de 240 presos dos regimes provisório e semi-aberto mantiveram desde domingo (05) como reféns três agentes prisionais.A rebelião teve inicio na tarde de domingo (05/07) quando também iniciaram as negociações. Os detentos exigiram a presença de promotores e juízes que auxiliaram para o fim da rebelião.Depois de horas de negociação comandada pelo major Anderson Levy Mardock Corrêa ocorreu a liberação dos reféns e homens do Grupo Tático e da tropa de choque da Polícia Militar entraram nos setores e desarmaram os presos. Ninguém saiu ferido. Nas celas o cenário era de destruição. Grades retorcidas, sujeira e vários colchões queimados.As reivindicações feitas pelos detentos incluíam que o diretor do Núcleo de Administração Penal do Estado, Major Augusto, deveria permanecer em Santarém para avaliar as situações colocadas pelos detentos que exigiram a saída da direção, além de solicitarem melhores condições dentro da Penitenciária.Uma equipe do Centro de Perícias Renato Chaves fez a vistoria nas alas e um grupo de engenharia de Belém deve chegar para avaliar os danos causados na estrutura da Casa Penal.Por volta das 15 horas a situação foi contornada e os homens da polícia militar começaram a fazer as revistas para levar de volta os detentos as celas. Durante a revista foram encontrados com os detentos e dentro das instalações uma grande quantidade de “estoques” armas feitas manualmente pelos detentos. Todo esse material foi recolhido. Aproximadamente 100 homens da pm atuaram na operação desde domingo até o término na segunda (06/07).
ASCOM CPR I
