quinta-feira, 25 de março de 2010

PM PRENDE O “DADÁ” E MAIS SEIS TRAFICANTES EM SANTARÉM COM PASTA BASE DE COCAÍNA


 
A prisão dos sete homens aconteceu na quarta-feira (24/03) por volta das 22 horas em dois bairros de Santarém, oeste do Pará. Marcos Vinicius Ribeiro, 25 anos; John Kleberson Sá, 18 anos; Janilson Santos de Sousa, 32 anos, Lucas Quintino Santos, 21 anos; Wanerson Sousa Nascimento, 22 anos; Samuel Barbosa Santos, 22 anos e Darlisson da Silva Gonçalves de 26 anos,o vulgo “Dadá” foram presos em flagrante com quase 200 gramas de pasta base de cocaína que estava sendo preparada para a comercialização.

O Núcleo de Inteligência do CPR-I chegou até a casa de número 08, localizada na Rua Baturité no Bairro Santo André através de investigações que já se estendiam por algumas semanas e somente na noite de ontem teve informações que Darlisson da Silva Gonçalves, o “Dadá” estava com quase um quilo de pasta base de cocaína em sua residência, mas quando foi dado o flagrante ele e seus comparsas despejaram grande parte do material em uma pia e estavam destruindo a droga para se livrar da prisão, mas não teve jeito, pois os policiais ainda encontraram uma grande quantia que chega a 200 gramas. O Núcleo de Inteligência e a 16ª zona de policiamento ainda apreenderam com os traficantes dois aparelhos celulares, uma câmera fotográfica, uma balança de precisão e quatro motos. A balança de precisão era pra confeccionar as “trouxas” da droga e as motos seriam utilizadas no conhecido “disque entrega” que é uma forma de distribuição a domicilio do material, segundo o major João Carlos Costa de Sousa, comandante da 16ª zpol essa modalidade de tráfico e muitas outras estão sendo combatidas com voracidade, “ Tirar traficantes das ruas é melhorar a segurança pública e a qualidade de vida das pessoas”, disse o major Costa.


Darlisson da Silva Gonçalves, o “Dadá” já foi preso várias vezes por posse de material entorpecente, mas sempre conseguiu se livrar da penitenciária por conta da pouca quantidade que era encontrada com o mesmo, ele também tem hábito de ameaçar policiais militares que o investigavam.

A guarnição comandada pelo tenente E. Moura do 3º Batalhão de Policia Militar apresentou os traficantes na delegacia da Polícia Civil onde foi lavrado o flagrante por tráfico de drogas.

ASCOM CPR I

domingo, 21 de março de 2010

POLÍCIA MILITAR PRENDE TRAFICANTE COM 100 GRAMAS E MAIS 50 “PETECAS” DE COCAINA EM SANTARÉM

O Núcleo de Inteligência do CPR-I em conjunto com uma guarnição da 16ª zona de policiamento prendeu em flagrante por volta de 11 horas da manhã de domingo (21/03), em Santarém, oeste do Pará, Eliezer Rebouças, o Lourinho. Ele foi preso ao ser abordado pela Policia Militar quando saia de sua residência localizada na Rua Lauro Sodré no bairro Diamantino.

O cidadão estava com aproximadamente R$ 70 reais em dinheiro, cinco aparelhos celulares, 100 gramas de pasta base de cocaína e mais 50 “petecas” da droga. Na residência de “Lourinho” foi encontrado um mini laboratório de refino da droga com direito a balança de precisão, cal e solução de bateria usada para fazer render o entorpecente.

A guarnição composta pelo sargento Josires Ferreira Nogueira, cabo Wellington Castro de Lima e soldado Jailson da Silva Gondin também apreendeu e apresentou na delegacia junto com Eliezer Rebouças, um aparelho DVD e a motocicleta que era utilizada para fazer a distribuição do entorpecente no conhecido “Disque drogas” que vem sendo combatido de forma intensa pela Polícia Militar.

O comandante do CPR-I, coronel Agenor de Campos Coelho afirma que ações de intensificação ao tráfico estão rendendo resultados positivos por conta do empenho da Polícia Militar e da população que colabora denunciando, “Temos policiais empenhados no trabalho ostensivo de combate ao tráfico de drogas e a criminalidade e desde o começo de 2009 já tiramos do convívio social inúmeros traficantes que agem nessa modalidade em Santarém e na região, melhorando assim a segurança”, diz o coronel Campos.

Eliezer Rebouças já tem passagem pela policia pelo mesmo crime e foi autuado novamente por tráfico de drogas.

quinta-feira, 18 de março de 2010

MEDALHA DO MÉRITO GOVERNADOR LAURO SODRÉ





O comandante do CPR I, coronel Agenor de Campos Coelho participará no dia 26 de de março da solenidade de comemoração do 93º aniversário da Casa Militar do Pará, onde na oportunidade será agraciado com a Medalha do Mérito Governador Lauro Sodré. A cerimônia acontecerá em Belém, no Salão Nobre do Comando Geral da PMPA.
A Medalha do Mérito Governador Lauro Sodré reverencia a memória do Governador Lauro Sodré, histórico personagem da politica pelos inestimáveis serviços prestados ao povo paraense. Regulamentada pelo decreto nº 2008 de 29 de dezembro de 2005, objetiva agraciar personalidades civis e militares que se tenham destacado por suas ações meritórias.

Ascom CPR I

Uso das Algemas e a Menos Valia da Vida do Policial Brasileiro.

A Segurança Pública brasileira está em fase de transformação, desde o advento da Constituição Federal de 1988 a sociedade brasileira tem buscado encontrar uma identidade em seus órgãos de segurança pública, a própria formação dos encarregados da aplicação da lei no País passa por um momento de busca de identidade.

O chamado ciclo de polícia, que é incompleto nas polícias estaduais, currículos para a formação de policiais os mais diversos possíveis, vicissitudes, limitações de recursos de toda sorte, desde os humanos aos operacionais, logísticos, salariais, também fazem parte do trabalho policial, não só aqui no Brasil, mas em toda parte do mundo.

Todavia, nunca me acostumei a pouca valia profissional e porque não dizer como ser humano, que o Estado proporciona aos homens e mulheres que fazem parte das corporações policiais. Deixo claro que me refiro ao Estado como unidade administrativa, política e social e não como unidade federativa.

Desta menos valia posso citar como exemplo o pouco preparo profissional que os policiais recebem em seus cursos de formação e o quase completo abandono por parte do Estado e de seus poderes constitucionais, durante a vida profissional, na promoção de treinamentos e atualizações de conhecimentos. Os equipamentos de proteção individual, tais como coletes balísticos, calçados adequados, roupas com tecidos apropriados e com formatos desenvolvidos para o exercício de atividades específicas, treinamento com uso de armas de menor poder de letalidade, cintos operacionais, coldres e suportes para armas mais seguros e confiáveis, que não existem, ou são inadequados ou não são suficientes em números.

Conhecimentos e equipamentos estes que objetivam a excelência no desenvolver de suas atividades profissionais, a fim atender aos anseios da sociedade por uma polícia melhor e dar condições aos encarregados da aplicação da lei de exercerem suas atividades com mais segurança e que são conseqüência do investimento financeiro nos órgãos de segurança pública.

Esta realidade termina por coloca os profissionais encarregados da aplicação de lei, sempre em situações difíceis diante da complexidade dos problemas a serem enfrentados, situações que inevitavelmente resultam em lesões ou mortes, seqüelas e sofrimentos físicos e psicológicos permanentes a esses homens e mulheres. Homens e mulheres não são diferentes e nem vieram de lugar diferente de onde vem todo cidadão, da sociedade, das famílias brasileiras e como tal tem filhos, maridos, esposas, pai, mãe, amigos, em fim, famílias que os recebem após terem prestado serviços relevantes e indispensáveis à sociedade em condições de enfermidades.

Agora, vejo com muita preocupação e tristeza mais uma vez o Estado dar uma demonstração de menos valia à vida desses profissionais, pois ao invés de discutirem e criarem leis que melhorassem a qualidade do serviço de segurança pública prestado pelo Estado, tais como currículos básicos unificados para a formação do profissional de segurança pública, programas permanentes de atualizações profissionais, definição legal de equipamentos de proteção individual – EPIs, para o exercício da atividade policial, avaliações psicológicas periódicas, etc., discute-se o uso ou não de algemas e se cria dispositivo legal para tanto.

O incrível é que a existência de todas estas medidas já é uma realidade em outras profissões de segurança, como a de Vigilante, que são submetidos por força de lei a uma atualização profissional e a avaliação psicológica a cada dois anos, o uso de vestimenta balística pelo Vigilante que trabalha em bancos ou transportando valores também é disciplinado pela legislação de referência.

O absurdo de tal discussão é que ela foi motivada pela prisão, em nossa opinião, de um cidadão que teve todas as oportunidades sociais, familiares e porque não dizer legais de ser um cidadão cumpridor das leis do País e não ser protagonista de um dos maiores escândalos financeiros, morais e institucionais que o Brasil já viveu na sua história recente.

O uso das algemas no ato de prisão de suspeito de crime é um ato que objetiva exatamente a redução da possibilidade de reação violenta por parte da pessoa presa e a eventual necessidade do uso da força legal para garantir o cumprimento da lei, ou seja, é um ato proativo para exatamente não fazer uso da força. Tal comportamento deve ser regra e não exceção, pois a incolumidade física do preso é responsabilidade do Estado, como também é a do encarregado da aplicação da lei e a presunção de reação violenta é válida, como também é o direito de fuga e o de permanecer calado para não produzir prova contra si.

O que assistimos agora é uma interpretação completamente dispare da razão em concreto, razão está verificada por conhecimento de causa formada ao longo de meus 17 anos de polícia e repassado para mim também por outros policiais que exerceram a profissão antes de mim. É o policial que efetua a prisão e conduz o preso o único a possuir as informações necessárias para a tomada da decisão do uso ou não da algema, não é crível que tal decisão possa ser tomada por pessoa que não se encontra presente no ato da prisão do suspeito.

Depois da súmula vinculante N.° 11 a pergunta que se faz agora é “- O que deverá inibir a reação do conduzido preso no interior da viatura policial?” – Será a presença de armas ou mesmo a possibilidade do seu uso e o seu efetivo uso?. Triste é pensar que mais famílias de policiais perderão e chorarão seus entes queridos, mortos que foram em ocorrências que tiveram origem na ausência do uso da algema.

Fonte: http://www.forumseguranca.org.br/

Indenizações por doenças causadas por cigarros prescrevem em cinco anos

A partir de agora, indenizações por doenças decorrentes do tabagismo prescreverão em cinco anos a contar do conhecimento do dano e de sua autoria. A decisão foi tomada hoje (16) pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), baseada no caso de um consumidor de 62 anos de idade, que começou a fumar aos 15 anos e, que pedia indenização à fabricante brasileira de cigarros Souza Cruz por danos morais e materiais por ter desenvolvido doenças decorrentes do tabagismo.

Segundo o consumidor, a publicidade abusiva e enganosa por parte da Souza Cruz incentivou o seu consumo sem esclarecimentos quanto ao potencial viciante da nicotina e quanto aos possíveis danos causados à saúde dos usuários da droga.

A causa foi julgada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) que se baseou no diagnóstico médico de que o autor da ação deveria parar de fumar em 1994 e conclui que a ação indenizatória prescreveria em 20 anos.

A fabricante de cigarros recorreu ao STJ com a alegação de que a decisão violava vários artigos do Código de Processo Civil e do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Para o relator do processo, o ministro Fernando Gonçalves, o prejuízo físico experimentado pelo consumidor, decorrente dos "vícios de segurança e de informação" má orientação e riscos de utilização do produto é regulado pelo CDC, o qual, prevê no artigo 27, que "prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados por fato do produto ou do serviço, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento do dano e da sua autoria".

Em seu voto, Fernando Gonçalves disse que o autor foi avisado que deveria parar de fumar em 1994, sob pena de morte prematura. É desta data que deve se iniciar a contagem do prazo, pois nesse momento já foi verificada a existência de problemas causados pelo uso do cigarro.

Como a ação foi proposta em 2000, o Tribunal, por maioria, acolheu o recurso da Souza Cruz, reconheceu a prescrição e extinguiu o processo.


Fonte: Agencia Brasil

sexta-feira, 12 de março de 2010

PROERD REALIZA PRIMEIRO ENCONTRO PARA EDUCADORES




Na tentativa de reforçar a importância do trabalho de integração Escola e Policia como fatores e proteção, no dia 13 de março de 2010, sábado, das 8 as 10 horas no auditório vip do CEULS/ULBRA a equipe Proerd/Santarém estará realizando o primeiro Encontro para educadores com o tema “A importância da Prevenção no Ambiente Escolar” , ocasião em que deverão estar presentes os gestores e principalmente os professores das turmas de 4ª série (5º ano).

No mês de abril o Proerd estará completando cinco anos de atuação e já atendeu 28 escolas municipais e cinco estaduais, oportunizando o acesso ás atividades de prevenção a 4.388 crianças e adolescentes que atuarão como multiplicadores na prevenção ao uso de drogas.

O Programa Educacional de Resistência ás Drogas é desenvolvido em todo o Brasil pelas policias militares e aplicado de forma preventivo nas escolas públicas da cidade de Santarém desde sua implantação em 2005, busca através da prevenção integrar família, escola e polícia militar na redução de ações de violência na escola e conseqüentemente na sociedade, para as sargento Dirley Socorro Magalhães quanto mais abrangentes as ações do Proerd, melhores os resultados, “É necessário que todos estejam integrados nas ações de combate as drogas e a violência e principalmente unidos para aumentar o número de colaboradores para essas ações”, afirma a sargento que é instrutora do Proerd.

ASCOM/CPR I

ASCOM CPR I

MILITARES FEMININAS SÃO HOMENAGEADAS

O efetivo feminino do 3º Batalhão de Policia Militar foi homenageado no final da tarde de ontem em um evento que ocorreu no auditório da Associação dos Moradores do Bairro Caranazal promovido pelo comando do 3º BPM e o vereador Reginaldo Campos que é militar da reserva. O objetivo do evento foi comemorar o dia das mulheres promovendo uma maior interação entre a tropa feminina que em razão das funções que desenvolve em poucas oportunidades está toda reunida.



Também foram homenageadas mulheres que compõem o Corpo de Bombeiros de Santarém e da Polícia Civil representada pela delegada Márcia Rabêlo que falou sobre o orgulho que tem do trabalho que desenvolve, “Eu adoro ser delegada e poderia ter optado por qualquer outra profissão, mas eu gosto do que faço e principalmente de poder colaborar para a justiça. Eu sou mulher e além de delegada quero ser mais, ser superintendente quem sabe, é um sonho, mas tenho ainda muito tempo para conquistá-lo”, afirmou a delegada da mulher.




O salão da associação estava florido de mulheres militares guerreiras e batalhadoras, mães de família, donas de casa, estudantes que dividem o seu tempo entre a profissão e as lutas diárias para crescimento profissional ou familiar, o comandante do CPR I, coronel Agenor de Campos Coelho falou sobre a competência das policiais femininas, “Temos orgulho de nossas militares que desenvolvem muito bem suas funções e temos exemplo da luta da mulher para crescimento profissional através da tenente Marnilza que foi soldado e hoje é oficial, uma mulher santarena e que representa muito bem as demais”, disse o comandante.

Durante a programação ocorreu entrega de presentes, flores e logo depois foi servido um coquetel.



segunda-feira, 8 de março de 2010

MULHERES NA POLÍCIA MILITAR

Em todo o Brasil, cerca de 10% do contingente de Policiais Militares são mulheres. Elas “invadiram” o terreno masculino na PM há muitos anos, vencendo muitos preconceitos.

As mulheres são cerca de 10% do contigente das PMs

Em 2008, a primeira Polícia Feminina do país, a de São Paulo, completou 53 anos. A idéia de empregar mulheres em missões policiais no Brasil surgiu na década de 50 e foi uma mulher, em 1953, que apresentou, no 1º Congresso Brasileiro de Medicina Legal e Criminologia, sua tese da necessidade de criação de uma polícia de mulheres e defendia que as mulheres eram tão competentes quanto os homens para realizar o trabalho de policial. Isso foi em 1953 e a mulher era Hilda Macedo, assistente da cadeira de Criminologia da Escola de Polícia.

Em janeiro de 1955, baseado na idéia de Hilda, o então governador do Estado, Janio Quadros, pediu ao diretor da Escola de Polícia da época, Walter Faria de Queiroz, que estudasse a possibilidade de ser criada uma polícia de mulheres. Em 12 de maio de 1955 foi assinado o decreto 24.548, criando, na Guarda Civil de São Paulo, o Corpo de Policiamento Especial Feminino e foi escolhida para chefiar as mulheres, a própria Hilda Macedo, que tornou-se a primeira comandante da polícia militar mulher. Foi a primeira Polícia de mulheres do país e da América Latina. A elas foi atribuído o trabalho de proteger mulheres e jovens, missão que atendia as necessidades sociais da época.

Mas com a crescente violência, as mulheres passaram a fazer trabalhos como o dos homens e hoje elas portam armas e atuam no policiamento ostensivo, como qualquer PM homem. Também exercem funções no radiopatrulhamento, policiamento escolar, ambiental e rodoviário, no trânsito e no Corpo de Bombeiros. Há mulheres até nos batalhões de Choque das PMs, que, em caso de necessidade, mesmo com baton e maquiagem, mas também com seus capacetes, escudos e cacetetes, partem para cima do agressor.

A coronel dos homens

A primeira mulher a comandar uma tropa masculina no Brasil foi a coronel Luciene Magalhães de Albuquerque, que em 1992 assumiu o comando do 34° Batalhão de Polícia Militar de Minas Gerais, onde, durante três anos, comandou 800 policiais homens. A região onde ela atuava era uma das que registrava os maiores índices de criminalidade na capital mineira, Belo Horizonte.

Ele institui então o Policiamento Comunitário, integrando seus homens com a população e o resultado foi dos melhores: os índices de violência na região caíram em até 90%. Para conseguir a adesão da comunidade, ela e seus policiais foram de rua em rua, de casa em casa, explicando aos moradores a importância de polícia e sociedade caminharem no mesmo rumo. Em 2007, a coronel Luciene assumiu o cargo de subchefe do Estado Maior da Polícia Militar de Minas Gerais, o terceiro mais importante cargo na hierarquia de corporação.

Fonte: uolpessoas

quinta-feira, 4 de março de 2010

AUTORIDADES DE SANTARÉM E REGIÃO OESTE SERÃO AGRACIADAS COM A “MEDALHA DO MÉRITO DO GOVERNADOR LAURO SODRÉ”


A medalha é concedida a autoridades e personalidades em razão dos serviços extraordinários e comprovada dedicação e zelo ao Estado do Pará e suas instituições. Na região oeste serão agraciados a prefeita de Santarém Maria Do Carmo Martins Lima, o prefeito de Belterra Geraldo Irineu Pastana de Oliveira, prefeito de Juruti Manoel Henrique Costa e o comandante do CPR –I coronel Agenor de Campos Coelho.

A cerimônia de entrega da Medalha ocorrerá no dia 12 de março de 2010 na capital do Estado, onde os agraciados devem receber a medalha das mãos da governadora Ana Júlia Carepa.

A “Medalha do Mérito Governador Lauro Sodré” é condecoração de mais alta relevância da Casa Militar do Governo do Pará. O comandante do CPR I, coronel Agenor de Campos Coelho afirma que é uma honra ser agraciado, “Essa medalha é muito importante, pois reconhece os esforços que estão sendo empenhados para que o nosso trabalho seja desenvolvido sempre da melhor forma possível em favor da segurança pública do Pará”, afirma o coronel Agenor de Campos Coelho.



ASCOM CPR I