quinta-feira, 22 de julho de 2010

3º BPM REALIZA CULTO ECUMÊNICO EM COMEMORAÇÃO AOS 40 ANOS DO BATALHÃO

Com um efetivo de aproximadamente 1.000 policiais garantindo a segurança e a ordem pública em Santarém o “Batalhão Tapajós” completa 40 anos no oeste do Pará. A programação em comemoração a esta data começou no inicio da semana com torneio de futebol e hoje, quinta-feira (22/07), ás 08h30min, ocorreu um culto ecumênico onde estiveram presentes cerca de 120 policiais para agradecer pelas vitórias alcançadas no decorrer da vida militar.

Foram convidados para o culto o pastor Jaime Pires e o padre Armstrong Feitosa que junto com os católicos e evangélicos do batalhão louvaram a Deus com canções de agradecimento e fé.

O comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, tenente coronel Jairo Mafra Mascarenhas comemora junto com a tropa as conquistas alcançadas, “Nós temos muito a agradecer a Deus por tudo que nos foi dado e pelas vitórias que temos todos os dias nas ruas contra a criminalidade e é justo que estejamos agradecendo por tudo e pedindo a Deus que continue guardando cada policial militar e cada cidadão”, disse o tenente coronel Mafra.

A cerimônia cívico militar vai ocorrer na sexta-feira (23/07), ás 9 horas da manhã no Estádio SD PM Vasconcelos, dentro do próprio quartel. A população santarena, policiais e familiares são convidados para comemorar juntos os 40 anos do “Batalhão Tapajós” em Santarém.

A programação terá fim somente no sábado (24/07) com uma exposição artística e concerto musical que ocorrerá a partir das 18 horas no Terminal Fluvial Turístico de Santarém, localizado na orla da cidade.

ASCOM CPR I

terça-feira, 20 de julho de 2010

Delinqüência Tem Procedência na Família

Amadeu Epifanio - Rio de Janeiro(RJ) - 16/07/2010

Não é de hoje que estranhamos certos comportamentos advindo de jovens que mal saíram do estágio de infância, mas que ainda apresentam traços relacionados com esta faixa etária, como rebeldias e até agressividades (dependendo do caso). Não é prematuro afirmar que tal comportamento esteja relacionado intrinsecamente com a ausência de autoridade dos pais e que, permanecendo a fraqueza desta conduta, o estágio de rebeldia tem-se a manter-se ou mesmo agrava-se com o passar do tempo.

A questão da delegação de autoridade, da paterna à materna (ou vice-versa), é um dos primeiros dilemas conjugais, tão logo os filhos nascem, o que de pronto é reconhecido e identificado pela criança, tão logo esta já adquira os primeiros sinais de entendimento sobre o “mundo” que a rodeia. Como já diz o velho ditado: “Quando os gatos saem, os ratos fazem a festa”, aqui neste caso, quando a autoridade é ausente, a criança é quem manda.

Porque sempre é um dilema impor um comando sobre um ser tão indefeso ? O papel dos pais (para simplificar suas atribuições) deve passar, impreterivelmente, por 3 (três) fases distintas, à saber: A primeira é a fase do comandante, que vai desde o nascimento do bebê até a puberdade. É a etapa que compreende as lições (ou noções) de autoridade (hierarquia) e disciplina. Essa característica de comando é primordial para que a criança perceba de pronto, que existe “alguém mais forte” do que ela, à qual deverá exercer o princípio da heteronomia. A segunda fase à ser aplicada é a do treinador (semelhante às do jogo de vôlei, por exemplo), quando interrompe a partida sempre que o time não está rendendo. Em outras palavras, é difícil fazer nossos filhos “pararem de jogar”, mas podemos (como pais) solicitar à eles um “tempo-técnico” para passar-lhes novas instruções. Tais instruções compreende as etapas de disciplina e de educação. Essa técnica permite e favorece um maior contato com os filhos e estes por sua vês, contam de forma ininterrupta, com o apoio “técnico” dos pais, além do afeto mútuo decorrente. É bom que fique claro que não existe idade certa para se introduzir os dois tipos de comando, pois é os pais que irão perceber, quando é hora da criança entender e cumprir as ordens recebidas. Bom, se bem aplicadas as etapas anteriores, resta-nos a terceira e definitiva etapa, que é a do observador, que compreenderá a continuidade do ofício de treinador, aliado à uma relação de confiança mútua, construída ao longo de todo o processo, desde o nascimento da criança. Para se educar os filhos, é preciso pará-los e isso só pode ser feito com a devida autoridade e disciplina. Em escolas públicas ou privadas, sempre existe o dilema, por parte dos professores e até da direção, de como ministrar as aulas, com alunos tão imperativos, rebeldes e até agressivos. Sinal de que os pais não conseguiram fazê-los parar para ensinar. E, à meu ver, não cabe aos professores e às instituições de ensino, educar os “filhos dos outros”. Neste festival de higiene, onde todos lavam as mãos, qual o destino mais provável destes jovens ?

segunda-feira, 5 de julho de 2010

CORCPR-I PROMOVE CURSO SOBRE PROCESSOS E PROCEDIMENTOS EM SANTARÉM



A aula inaugural aconteceu na segunda-feira (05/07), ás 14 horas, no auditório da corregedoria em Santarém, oeste do Pará. Participam do curso 20 graduados e a carga horária é de 20 horas.O objetivo das instruções é aperfeiçoar os graduados que estão instruindo sindicâncias e processos administrativos simplificados e, capacitar os que ainda não foram designados como encarregados.
O curso está sendo coordenado pelo tenente coronel Raimundo de Souza Oliveira, capitão André Icassatti Queiroz, capitão Sávio Antônio Pires Maciel e as instrutoras são graduadas bacharéis em Direito.
Militares do 3º Batalhão de Polícia Militar são os primeiros a receber as instruções, mas outras cinco unidades deverão receber a equipe que está ministrando o curso, são elas: 18º BPM (Monte Alegre), 12ª CIPM (Oriximiná), 15º BPM (Itaituba), 17º CIPM (Rurópolis), 7ª CIPM (Novo Progresso). Para o presidente da CorCPR-I, tenente coronel Raimundo de Souza Oliveira essa é uma oportunidade importante para os graduados e para a melhor qualidade na elaboração dos processos e procedimentos, “Com esse curso quaisquer dúvidas que os policiais tenham serão sanadas por profissionais formados em Direito e que atuam diariamente com esses processos, isso é muito importante para garantir que fatos sejam apurados com o objetivo de justiça”, disse o tenente coronel.
As aulas serão expositivas, acompanhadas da produção de peças de sindicâncias e procedimentos, finalizando com uma simulação prática de instrução, onde serão abordadas diferentes situações que ocorrem durante a instrução de procedimentos administrativos.
O comandante do CPR-I, coronel Agenor de Campos Coelho esteve presente na aula inaugural e falou aos policiais militares sobre a importância do aperfeiçoamento, “Todos os cursos que trazem novas informações ou venham a somar a nossos conhecimentos são de fundamental importância e nesse caso é necessário, pois para que os processos e procedimentos sejam elaborados corretamente precisamos estar sempre atualizados sobre novas regras”, comentou o coronel Campos.




ASCOM CPR I