Dados divulgados pela Secretaria de Segurança do Pará revelam que o combate ao narcotráfico no Pará aumentou em 66% em relação ao desempenho registrado no ano passado. Só no Baixo Amazonas de janeiro a outubro foram presos 302 traficantes considerados chefes de células de grande porte do narcotráfico, incluindo muitos peruanos. Esses dados resultam num total de mais de um traficante por dia.
Os dados são positivos e mostram o empenho das autoridades policiais no sentindo de combater o tráfico de drogas. Desde o final de 2008 a Polícia Militar intensificou os trabalhos ostensivos e também as ações do Núcleo Regional de Inteligência que só em Santarém tirou de circulação um total de 57 traficantes dos divulgados acima em menos de um ano, incluindo nesse número um peruano e um colombiano, os dados são muito mais abrangentes se computadas as apreensões de drogas e prisões realizadas nas outras cidades que compõem o Comando de Policiamento Regional 1.
O serviço de inteligência da Polícia Militar e a 16ª Zona de Policiamento tem desenvolvido papel de fundamental importância para que haja diminuição nos casos de tráfico de drogas. A forma de tráfico que teve maior incidência foi o chamado “disque-droga” onde o traficante recebe suas encomendas por telefone e vai até o local onde está o viciado fazer a entrega do material entorpecente.
O comandante do CPR 1, coronel Agenor de Campos Coelho atribui o sucesso às drogas principalmente a intensificação das ações e o empenho dos policiais para tirar do convívio social as pessoas nocivas, “O trabalho do serviço de inteligência que identifica os pontos de venda e os traficantes em conjunto com a 16ª zona de policiamento que dá todo o apoio e prende os cidadãos infratores revela que a Polícia Militar está fazendo sua parte, combatendo de todas as formas possíveis as drogas que podem gerar violência em nossa região e isso tem ocorrido graças a todo apoio dado pelo comandante geral da Pm coronel Luis Dário da Silva Teixeira e os investimentos do governo do Pará na segurança Pública”, diz o coronel Campos
ASCOM CPR I
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