1. Primeiro de tudo: diminua a silhueta do corpo. Mas tem que ser ato-reflexo: Bang! “é tiro!” – aí rapidamente você se abaixa. A idéia é ficar o menor posível para diminuir a chance de ser atingido. Então é claro que, ao atirar-se ao chão você estará teoricamente mais seguro.
2. Siga até um obstáculo o mais resistente possível, e coloque-se de forma que o obstáculo fique entre você e o agressor (identifique de onde vem os disparos, visualmente ou pela audição). Quando esse obstáculo é capaz de proteger tanto das vistas quanto do fogo inimigo, chamamos “abrigo”.
São exemplos de abrigos (a eficácia do abrigo depende da resistência do material e do calibre da arma agressora):
• Um poste,
• Uma árvore com mais de um metro de diâmetro,
• Uma mureta de concreto,
• Bloco do motor de um carro,
• Muros e paredes de edificações.
Não seja curioso, não coloque a cabecinha para fora do abrigo por nada. Já ouviu a frase “curiosidade mata”? Então!
3. Espere os estampidos terminarem TOTALMENTE. Isso não é igual a fazer pipoca de microondas: “quando tempo o estouro entre um pipoca outra ficar maior que 10 segundos pode retirar do forno”. Aqui é diferente: enquanto houver disparo de arma de fogo permaneça no abrigo.
4. Agora sim, os tiros terminaram. É hora de verificar os estragos: verifique se há vítimas e se há alguma pessoa efetuando socorro.
5. Reúna os dados que possibilitem a identificação dos autores:
• O carro utilizado para a fuga: placa, marca, tipo e cor. e para onde seguiu.
• Características físicas e roupas dos possíveis autores em fuga: altura, cor, tipo de cabelo, idade presumida, calça comprida ou bermuda, se usa camisa ou camiseta, cor das roupas utilizadas etc.
• Armas observadas com os possíveis autores: revólver ou pistola, fuzis, metralhadoras
6. Denuncie o mais rápido possível! Disque-Denúncia 190.
Fonte: www.diariodeumpm.net
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